Noticias falsas y VPH relaciones entre comunicación e información para la prevención de enfermedades y la promoción de la salud para niños y niñas

Contenido principal del artículo

Fernanda Vasques Ferreira
http://orcid.org/0000-0003-4242-0057
Rafiza Varão
https://orcid.org/0000-0003-0383-5524

Resumen

¿Qué vínculos existen entre la comunicación y la información para la prevención y promoción de la salud en el contexto de las fake news en las que se inserta información sobre las vacunas contra el VPH? Este artículo tiene como objetivo comprender las relaciones existentes entre género, noticias falsas y la dificultad de la vacunación infantil para prevenir el VPH (Virus del Papiloma Humano) en Brasil. Para ello, realizamos un análisis de contenido (Bardin, 2011) de las principales fake news difundidas sobre las vacunas contra el VPH. Identificamos que las fake news difundidas sobre la vacuna establecen conexiones con cuestiones morales inherentes al sistema de creencias del individuo, coquetean con el miedo y la incertidumbre. Por ello, además de la información para prevenir enfermedades, recomendamos que también se considere el contexto de desinformación que pone en riesgo la salud pública

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Detalles del artículo

Cómo citar
Ferreira, F. V., & Varão, R. (2021). Noticias falsas y VPH: relaciones entre comunicación e información para la prevención de enfermedades y la promoción de la salud para niños y niñas. Razón Y Palabra, 25(110). https://doi.org/10.26807/rp.v25i110.1741
Sección
Monográfico
Biografía del autor/a

Fernanda Vasques Ferreira, Doutoranda em Comunicação pela Universidade de Brasília, mestre em Comunicação pela mesma instituição. Professora dos cursos de Jornalismo e Comunicação Social - Publicidade e Propaganda da Universidade Católica de Brasília (UCB)

Brasil

Rafiza Varão, Universidade de Brasília (UnB)

Doutora em Comunicação pela Universidade de Brasília (UnB), professora do curso de Jornalismo da Universidade de Brasília (UnB) e coordenadora do projeto de extensão SOS Imprensa, coordenadora da RENOI. Dedica-se a estudos na área de jornalismo, ética e fake news.

Citas

Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. São Paulo: Editora 70.
Borges A., Schor, N. (2005). Início da vida sexual na adolescência e relações de gênero: um estudo transversal em São Paulo, Brasil, 2002. Cadernos de Saúde Pública, mar/abr; 21 (2): 499-507. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2005000200016.
De Paula. M. C., Guimarães, G. T. D, Viali, L., Cazorla, I. (2020). A ATD como estratégia de análise de fake news: o perigo de não vacinar as crianças no século XXI. Anais do VI Congresso Internacional de Ensino das Ciências SIEC, Ourense, Espanha.
Empoli, G. D. (2019). Os engenheiros do caos. São Paulo: Editora Vestígio.
Ferreira, F. V. (2018). O papel do factual nos processos de agendamento e de enquadramento no telejornalismo. (Tese de doutorado). Faculdade de Comunicação, Universidade de Brasília, Brasília, DF, Brasil.
Festinger, L. (1975). Teoria da dissonância. Rio de Janeiro: Zahar.
Irribarría, J. P.; Oleffe, M. F. (2011). La telefonia móvil como instrumento de comunicación para la información y prevención del consumo de drogas. In: Cambra, U. C.; Iturrizaga, A. U. & Hevia, T. M. (Coord). Comunicación y Salud. Nuevos escenarios y tendências. Madri: Editorial Complutense.
Martins, R. P. (2015). Ciência e a dissonância cognitiva. Revista Clínica Ortod Dental Press, ago-set;14(4):5-6. Recuperado de https://www.researchgate.net/profile/Renato_Martins11/publication/282014165_Ciencia_e_a_dissonancia_cognitiva/links/56016a1208aeafc8ac8c9e7c/Ciencia-e-a-dissonancia-cognitiva.pdf.
Monari, A. C. P., & Bertolli Filho, C. (2019). Saúde sem Fake News: estudo e caracterização das informações falsas divulgadas no Canal de Informação e Checagem de Fake News do Ministério da Saúde. Revista Mídia e Cotidiano, 13(1), 160-186.
Moura, L. L. (2019). Cobertura vacinal contra o Papilomavírus Humano (HPV) em meninas e adolescentes no Brasil: análise por coortes de nascimentos. (Dissertação de Mestrado). Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, Brasil.
Organização Pan-Americana de Saúde. (2020). Página Informativa nº 5 Entenda a
infodemia e a desinformação na luta contra a COVID-19. https://iris.paho.org/bitstream/handle/10665.2/52054/Factsheet-
Infodemic_por.pdf?sequence=14 Acesso em 16 jul 2020
Osis, M. J. D., Duarte, G. A, Sousa, M. H. (2014). Conhecimento e atitude de usuários do SUS sobre o HPV e as vacinas disponíveis no Brasil. Rev. Saúde Pública 48 (1), Fev 2014, https://doi.org/10.1590/S0034-8910.2014048005026
Sacramento, I. (2018). A saúde numa sociedade de verdades. Revista Eletrônica de Comunicação, Informação e Inovação em Saúde, 12(1).
Vasconcellos-Silva, P. R., Castiel, L. D. (2020). COVID-19, as fake news e o sono da razão comunicativa gerando monstros: a narrativa dos riscos e os riscos das narrativas. Cadernos de Saúde Pública, 36 (7). Recuperado de https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2020000703001&tlng=pt. Acesso em 29 set 2020.
Tabakman, R. (2013). A saúde na mídia: medicina para jornalistas, jornalismo para médicos. São Paulo: Summus.
Varão, R. (2017). Há alguma novidade na ideia de fake news? Brasília: Blog SOS Imprensa.
Wardle, C. (2017). Fake news. It’s complicated. Medium.com, Fev 2016. Recuperado de https://medium.com/1st-draft/fake-newsits-complicated-d0f773766c79