El discurso fotográfico sobre educación a distancia en el Especial de Folha
Contenido principal del artículo
Resumen
La Educación a Distancia (EaD) ha ganado importancia en la enseñanza superior y, por consiguiente, en los medios. Por este motivo, este trabajo analiza el discurso fotográfico sobre EaD en el Especial publicado en la versión on-line del diario Folha de S. Paulo. Se interna en teorías semióticas para debatir el corpus de 8 fotografías. Es posible percibir que las fotografías se centran en las tecnologías, retratan al alumno como alguien que estudia solo y concilia los estudios con trabajo o tareas domésticas. En menor escala, la EaD es retratada como un producto que busca destacarse en el mercado.
Descargas
Detalles del artículo
Citas
Barthes, R. (2009). O óbvio e o obtuso. Lisboa: Biblioteca Nacional de Portugal; Edições 70.
Bates, A. W. (2015). Teaching in a digital age. Sheffield: Anthony William (Tony) Bates (CC).
Belloni, M. L. (2015). Educação a distância. Campinas: Autores Associados.
Benkler, Y. (2006). The wealth of networks: how social production transforms markets and freedom. New Haven e Londres: Yale University Press.
Brasil (2015). Censo da Educação Superior 2014. Brasília. Recuperado de http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=28571-apresentacao-censo-superior-imprensa-04-12-2015-pdf&Itemid=30192.
Brasil (2016). Resolução nº 1, de 11 de março de 2016. Estabelece Diretrizes e Normas Nacionais para a Oferta de Programas e Cursos de Educação Superior na Modalidade a Distância. Brasília.
Cirjanic, J. N. (2015). ¿Es posible una narrativa en la fotografía social? Razón y Palabra, 19(2_90), pp. 419-436. Recuperado de http://revistarazonypalabra.org/index.php/ryp/article/view/330/366.
Dalmonte, E. F. (2007). Inovações tecnológicas, webjornalismo e fluxos informacionais: entre novas possibilidades e velhos ideais. Intercom – Revista Brasileira de Ciências da Comunicação, 30(1), pp. 129-149. Recuperado de http://portcom.intercom.org.br/revistas/index.php/revistaintercom/article/view/284/277
Filatro, A. (2008). Design instrucional na prática. São Paulo: Pearson Education do Brasil.
Gil, A. C. (2008). Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas.
Holmberg, B. (2003). A theory of distance education based on empathy. En: Moore, M. G.; Anderson, W. (Eds.). Handbook of distance education (pp. 79-86). New Jersey e Londres: Lawrence Erlbaum Associates.
Knowles, M. (1972). The adult learner: a neglected species. Houston: Gulf Publishing Company.
Kossoy, B. (1999). Realidades e ficções na trama fotográfica. São Paulo: Ateliê Editorial.
Martínez, J. M. (2013). Fortalecimento de habilidades académicas en comunicación. Una experiencia personal. Razón y Palabra, 17(2_83), pp. 11-20. Recuperado de http://revistarazonypalabra.org/index.php/ryp/article/view/363/398.
Novak, J. D. (2010). Learning, creating, and using knowledge: concept maps as facilitative tools in schools and corporations. New York: Routledge.
Oliveira, í‰. T.; Ribeiro, A. I. M. (2014). Leitura semiótica e reconstrução histórica: análise de imagens da manifestação pela manutenção da UNESP. Discursos Fotográficos, 10(16), pp. 135-162. Recuperado de http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/discursosfotograficos/article/view/16508/14592
Oliveira, í‰. T.; Pirillo, N. R. (2016). A caracterização da educação a distância no Especial da Folha.com. Temática, 12(12), pp. 29-44.
Peirce, C. S. (2000). Semiótica. São Paulo: Perspectiva.
Peters, O. (2003). Learning with New Media in Distance Education. En: Moore, M. G.; Anderson, W. (Eds.). Handbook of distance education (pp. 87-112). New Jersey e Londres: Lawrence Erlbaum Associates.
Peters, O. (2006). Didática do ensino a distância. São Leopoldo: Editora Unisinos.
Peters, O. (2012). A educação a distância em transição. São Leopoldo: Editora Unisinos.
Pirillo, N. R.; Oliveira, í‰. T. (2016). Características atribuídas à EaD nas matérias on-line da revista Nova Escola. In: Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, 39. Intercom. pp. 1-15.
Rocha, L. V. (2014). Columbia Cidade Símbolo: Um Olhar Semiótico Sobre O Espaço Em Bioshock Infinite. Razón y Palabra, 18(3_88), pp. 537-551. Recuperado de http://revistarazonypalabra.org/index.php/ryp/article/view/303/339.
Sandoval, S. L. M. y Canales, B. L. V. (2015). El signo y sus aproximaciones teóricas en el desarrollo de la ciencia de la semiótica. Razón y Palabra, 19 (3_91), pp. 475-495. Recuperado de http://revistarazonypalabra.org/index.php/ryp/article/view/122/175.
Santaella, L. (2005). O que é semiótica. São Paulo: Brasiliense.
Shearer, R. (2003). Instructional design in distance education: an overview. En: Moore, M. G.; Anderson, W. (Eds.). Handbook of distance education (pp. 275-186). New Jersey e Londres: Lawrence Erlbaum Associates.
Targino, M. G. y Gomes, A. D. (2008). Informação e jornais de circulação gratuita em Barcelona – Espanha. Intercom – Revista Brasileira de Ciências da Comunicação, 31(1), pp. 51-78, jan./jun. Recuperado de http://portcom.intercom.org.br/revistas/index.php/revistaintercom/article/view/195/188
Torres, C. M. R. y Lima, T. M. B. (2007). Formação docente e educação a distância no Brasil: democratização ou mercantilização? Universidade e Sociedade, 39(1), pp. 107-116.
Trevizan, Z. (1998). As malhas do texto: escola, literatura, cinema. São Paulo: Clíper.
Trevizan, Z. (2002). O leitor e o diálogo dos signos. São Paulo: Clíper.
Trevizan, Z., Lopes, E. S., y Souza, R. J. (2015). O discurso fotográfico no livro didático: representações e práticas inadequadas de leitura. Discursos Fotográficos, 11(19), pp. 247-272. Recuperado de http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/discursosfotograficos/article/view/22988/18078.
Vale, A. A., Carvalho, C. H. A. y Chaves, V. L. J. (2014). Expansão privado-mercantil e a financeirização da educação superior brasileira. En: Cabrito, B. et al. (Orgs.). Os desafios da expansão da educação em países de língua portuguesa: financiamento e internacionalização (pp. 199-220). Lisboa: Educa.