Comunicación Pública y Redes Sociales - Una convergencia necesaria
Contenido principal del artículo
Resumen
El artículo busca hacer una interlocución de los temas Comunicación Pública y las Nuevas Tecnologías de la Información (NTICs), especialmente en las Redes Sociales, teniendo una mirada a partir de la Ecología de los Medios. Tal discusión teórica se muestra relevante pues las redes sociales pueden ser consideradas como representantes icónicos de las propaladas interactividad, proximidad e instantaneidad propiciadas por los cibermedios. Sin embargo, hay que discutir si pueden contribuir, de hecho, al incremento de la democratización de informaciones de interés público, una vez que el ciudadano está inserto en las redes y de ellas hace uso social, así como buena parte de las instituciones públicas brasileñas. Así, nos basamos en cómo la Comunicación Pública y las concepciones que con su concepto provienen de entendimiento del ciudadano como sujeto social - con competencias desarrolladas o desarrollándose para acceso y uso de información pública de su interés - así como las Redes Sociales con sus propias capacidades de interlocución innatas, pueden ser pensadas en una conjugación útil y que favorezca la democracia. Para ello, se caldearán concepciones de Brandão (2009), Matos (2013), Duarte (2009), con conceptos de Levy (1999), Castells (2006), Recuero (2009), alineadas a la visión de Islas (2015) y Landow (2009).
Descargas
Detalles del artículo
Citas
Brandão, E. (2009). Conceito de comunicação pública. In: Duarte, Jorge (Org.). Comunicação pública: estado, mercado, sociedade e interesse público (pp.1-39) 2. ed. São Paulo: Atlas
Brasil, Presidência da República – Secretaria de Comunicação Social. (2014). Pesquisa Brasileira de Mídia 2015: Hábitos de Consumo de Mídia pela População Brasileira. Brasília: Secom.
Brasil, Presidência da República – Secretaria de Comunicação Social. (2016). Pesquisa Brasileira de Mídia 2016 – Relatório Final. Empresa Responsável Ibope Inteligência. Brasília: Secom.
Demo, P. (1996). Participação eÌ conquista: noções de poliÌtica social participativa. São Paulo: Cortez.
Duarte, J. (2009). Comunicação pública: estado, mercado, sociedade e interesse público. 2. ed. São Paulo: Atlas.
Forbes, B. (2016). Brasil é o maior usuário de redes sociais da América Latina. Recuperado de: http://www.forbes.com.br/fotos/2016/06/brasil-e-o-maior-usuario-de-redes-sociais-da-america-latina/
Islas, O. (2015). La ecología de los medios: metadisciplina compleja y sistémica. Palabra Clave, 18. (4), (pp. 1057-1083). DOI: 10.5294/pacla.2015.18.4.5.
Jenkins, H. (2009). Cultura da convergência. 2. ed. São Paulo: Aleph.
Landow, G. (2009). Hipertexto 3.0. Madrid: Paidós Ibérica.
Lévy, P. (1999). Cibercultura. São Paulo, Ed.34.
Luvizotto, C. K. (2016). Cidadania, ativismo e participação na internet: experiências brasileiras. Comunicação e Sociedade, v. 30, (pp. 297-312). DOI: http://dx.doi.org/10.17231/comsoc.30(2016).2499
Luvizotto, C. K.; Gonzales, N. dos S. & Calonego, R. (2017). Comunicação e movimentos sociais: a atuação do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação na internet. Revista Brasileira de Comunicação Organizacional e Relações Públicas, v.14, (pp.110 – 123).
Matos, H. (2011). O declínio do capital social e comunicacional na terceira idade e a ausência de reconhecimento dos idosos. En: Marques, A. & Matos, H. (orgs.). Comunicação e política: capital social, reconhecimento e deliberação pública. São Paulo: Summus.
Matos, H. (org). (2013). Comunicação Pública: interlocuções, interlocutores e perspectivas. São Paulo: ECA/USP.
Penteado, J. & Renó, D. (2016). Jornalismo e a ecologia dos meios: uma relação simbiótica. En: 7º Congresso Internacional de Ciberjornalismo, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (Anais).
Partnership, O. G. (2016). 3º Plano de Ação Nacional. Brasil. Recuperado de: https://www.opengovpartnership.org/sites/default/files/Brazil_Plano-de-Acao-3_2016-2018.pdf
Recuero, R. (2009). Redes sociais na Internet. Porto Alegre: Sulina.
Renó, D. (2013). Discussões sobre a Nova Ecologia dos Meios. Cuadernos Artesanos de Comunicación. Tenerife: Sociedad Latina de Comunicación Social - La Laguna.
Reuters, Instituto para Estudo do Jornalismo. (2017). Digital News Report 2017. Recuperado de: https://reutersinstitute.politics.ox.ac.uk/sites/default/files/Digital%20News%20Report%202017%20web_0.pdf?utm_source=digitalnewsreport.org&utm_medium=referral
Ricaurte, P. (2013). Redes ciudadanas en la era digital: la nueva esfera publica. En: Islas, O. & Ricaurte, P. (org). Investigar las redes sociales. Comunicación total em la sociedad de la ubicuidad. 1 ed. México, Razón y Palabra.
Rothberg, D.; Luvizotto, C. K. & Vanzini, K. (2014). As revoltas e seu impacto sobre a comunicação pública: o potencial do Observatório Participativo da Juventude. Liinc em Revista, v. 10, (pp. 227-240).
Scolari, C. (2015). Los ecos de Mcluhan: ecología de los médios, semiótica e interfaces. Palabra Clave. Universidade de La Sabana. Recuperado de: http://palabraclave.unisabana.edu.co/index.php/palabraclave/article/view/5419/html
Sena, K. (2016). Redes Sociais e Comunicação Pública na Sociedade Digital – Intersecções possíveis para democratização da informação. In: 7º Congresso Internacional de Ciberjornalismo (Anais). Recuperado de: http://www.ciberjor.ufms.br/ciberjor7/files/2016/08/karitasena.pdf
UIT, União Internacional de Telecomunicações - Organização das Nações Unidas (ONU). (2017, 14 de agosto). 3,7 bilhões de pessoas ainda não têm aceszo à Internet no mundo. Recuperado de: http://www.itu.int/en/ITUD/Statistics/Documents/facts/ICTFactsFigures2016.pdf.