Viva la diferencia protagonismo de la adolescencia femenina en Malhação

Contenido principal del artículo

Weverton Raiol
http://orcid.org/0000-0001-5539-0112
Ana Luiza Nogueira da Rocha
http://orcid.org/0000-0002-8132-1556

Resumen

Este texto presenta una investigación sobre del protagonismo femenino en Malhação: Viva a Diferença (2017-2018, Rede Globo). Con base en las premisas acerca de la centralidad de los personajes en las narrativas mediáticas (Pallottini, 2012; Motta, 2013) e de estudios sobre la adolescencia (Léon, 2005; Guareschi, 2006; Ozella & Aguiar, 2008), enfocamos en las cinco protagonistas de la temporada y sus dilemas para identificar cuales relevantes discusiones ellas proponen para el contexto de adolescentes, sobre todo mujeres. A partir de un instrumento de caracterización, fueron analizados los aspectos físicos y comportamentales de las personajes en la narrativa, considerando el corpus de 147 capítulos transmitidos en la programación televisiva de la emisora y en la plataforma Globo Play, entre 1 de mayo y 22 de noviembre de 2017. Como resultados, identificamos que cada una de las protagonistas fue construida para retratar diversas cuestiones propias de la vivencia adolescente, tales como la sexualidad, el consumo de alcohol y drogas, el enfrentamiento del racismo, la inadecuación social, la libertad, y la preocupación con el futuro. Todas estas cuestiones exploradas en la temporada se aproximan de la realidad del público y fomentan el debate acerca de lo que es ser una mujer adolescente.

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Detalles del artículo

Cómo citar
Raiol, W., & Rocha, A. L. N. da. (2019). Viva la diferencia: protagonismo de la adolescencia femenina en Malhação. Razón Y Palabra, 22(103), 272–296. Recuperado a partir de https://revistarazonypalabra.org/index.php/ryp/article/view/1283
Sección
Varia
Biografía del autor/a

Weverton Raiol, Universidade Federal do Pará

Universidade Federal do Pará, Núcleo de Inovação e Tecnologias Aplicadas a Ensino e Extensão, Laboratório de Pesquisa e Experimentação em Multimídia

Ana Luiza Nogueira da Rocha, Universidade Federal do Pará

Graduada em Comunicação Social – Publicidade e Propaganda pela Faculdade de Comunicação da Universidade Federal do ParaÌ (UFPA).

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