O Desvelar Simbólico da Identidade Nacional na Cerimônia de Abertura dos Jogos Olímpicos Rio 2016
Contenido principal del artículo
Resumen
Con el transcurso del siglo XX, siguiendo los avances tecnológicos de la comunicación y la globalización, los Juegos Olímpicos se han establecido como uno de los espectáculos audiovisuales más vistos del planeta; su última edición de verano se transmitió a una audiencia estimada de 5 mil millones de personas, con el ápice de su ceremonia de apertura, que sirve como una herramienta de difusión de mensajes de união y propagandas nacionalistas. El presente trabajo tuvo como objetivo desvelar simbologías de la identidad nacional brasileña presentadas en la Ceremonia de Apertura de los Juegos Olímpicos Río 2016. Este estudio proviene de una metodología cualitativa, basada en la investigación documental, bibliográfica y un estudio de caso, bajo un análisis de los resultados basado en el método "Análisis de Imágenes en Movimiento". El estudio presentó las simbologías de elementos histórico-culturales presentes en la identidad nacional de Brasil que se abordaron en el espectáculo, señalando que muchos de estos no son explorados por la promoción turística del país.
Descargas
Detalles del artículo
Citas
Anderson, B. (2016). Imagined Communities: Reflections on the Origin and Spread of Nationalism. Londres: Verso.
Andreoni, M., Hauser, C. (2019). Fires in Amazon Rain Forest Have Surged This Year. Recuperado de: https://www.nytimes.com/2019/08/21/world/americas/amazon-rainforest.html
Araujo, C., Figueiredo, C. (2015). Sustentabilidade e Desenvolvimento Sustentável nos Jogos Olímpicos do Futuro: uma Revisão da Agenda 2020 do Comitê Olímpico Internacional. En: Deslandes, A., Dacosta, L., Miragaya, A (Eds). O Futuro dos Megaeventos Esportivos (pp.241-258). Rio de Janeiro: Engenho Arte e Cultura.
Armstrong, M. (2016). Olimpíadas Rio 2016: Por que Representatividade Importa? Recuperado de: https://ofelm.com.br/olimpiadas-rio-2016-por-que-a-representatividade-importa/
Asturiano, P., Matias, R. (1999). A Carta De Pero Vaz De Caminha: Versão Ilustrada em Linguagem Atual. São Paulo: Ftd.
Bauman, Z. (2005). Identidade: Entrevista a Benedetto Vecchi. Rio de Janeiro: Zahar.
BBC. (2019). Elza Soares. Recuperado de: https://www.bbc.co.uk/music/artists/a619471e-ee2f-430f-b57b-262f94457559
Berger, P., Luckmann, T. (2011). The Social Construction of Reality: A Treatise in the Sociology of Knowledge. E-book: Open Road Media.
Brubaker, R. (2004). In the name of the nation: Reflections on nationalism and patriotism. Citizenship Studies, (8), 115–127. doi: 10.1080/1362102042000214705
Burke, P. (2005). O que é história cultural? Rio de Janeiro: Zahar.
Calhoun, C. (1994). Social Theory and the Politics of Identity. Ebook: Wiley-blackwell.
Candida, S. (2017). Designers do Radiográfico enxergam o que está por trás imagem. Recuperado de: https://oglobo.globo.com/rio/designers-do-radiografico-enxergam-que-esta-por-tras-imagem-1-20809228
Castells, M. (2018). O poder da identidade (Vol. 2 A Era da Informação: Economia, Sociedade e Cultura). São Paulo: Paz & Terra.
Comitê Olímpico Internacional (2019). Olympic Agenda 2020. Recuperado de: https://www.olympic.org/olympic-agenda-2020.
Comitê Olímpico Internacional. (2017). Global Broadcast and Audience Report: Olympic Games Rio 2016. Recuperado de: https://stillmed.olympic.org/media/Document%20Library/OlympicOrg/Games/Summer-Games/Games-Rio-2016-Olympic-Games/Media-Guide-for-Rio-2016/Global-Broadcast-and-Audience-Report-Rio-2016.pdf#_ga=2.228054621.1950544600.1525838279 1626902259.1522870456
Comitê Olímpico Internacional. (2018). The Olympic Rings. Recuperado de: https://www.olympic.org/olympic-rings
Comitê Olímpico Internacional. (2019). Rio 2016. Recuperado de: https://www.olympic.org/rio-2016
Corrêa, R. (2012). Cultura e Diversidade. Curitiba: Intersaberes.
Costa, E. (2012). Da Senzala í€ Colônia. São Paulo: Unesp.
Cuche, D. (2002). A Noção de Cultura nas Ciências Sociais. Bauru: Edusc.
Damatta, R. (2015). O Que Faz o brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco.
Diniz, A. (2008). Almanaque do carnaval: A história do carnaval, o que ouvir, o que ler, onde curtir. Rio de Janeiro: Zahar.
EBC. (2016). Cerimônias Rio 2016: baixo orçamento será compensado com ousadia e criatividade, afirmam diretores. Recuperado de: http://www.brasil2016.gov.br/pt-br/noticias/cerimonias-rio-2016-baixo-orcamento-sera-compensado-com-ousadia-e-criatividade-afirmam-diretores
Elias, N. (1994). A sociedade dos indivíduos. Rio de Janeiro: Zahar.
European Union Agency for Fundamental Rights. (2018). Second European Union Minorities and Discrimination Survey: Being Black in the EU. Recuperado de: https://fra.europa.eu/sites/default/files/fra_uploads/fra-2018-being-black-in-the-eu_en.pdf
Fausto, B. (2015). História do Brasil. São Paulo: Edusp.
Ferreira, A. (2010). Aurélio: O Dicionário da Língua Portuguesa. Curitiba: Positivo.
Gagnon, E. et al. (2016). A new generic system for the pantropical Caesalpinia group (Leguminosae). Phytokeys, (71), 1-160. doi: 10.3897/phytokeys.71.9203
Globo News. (2016). A abertura da Olimpíada por Fernando Meirelles e Andrucha Waddington. Recuperado de: https://globosatplay.globo.com/globonews/v/5229505/
Goffman, E. (2009). Stigma: Notes on the Management of Spoiled Identity. New Jersey: Touchstone.
Governo do Brasil. (2017) Conheça a história e as curiosidades dos Símbolos Nacionais. Recuperado de: www.brasil.gov.br/governo/2017/09/conheca-a-historia-e-as-curiosidades-dos-simbolos-nacionais
Governo do Brasil. (2018). Mais da metade da população brasileira se autodeclara como preta e parda. Recuperado de: www.brasil.gov.br/noticias/cidadania-e-inclusao/2017/11/mais-da-metade-da-populacao-brasileira-se-autodeclara-como-preta-e-parda
Hall, S. (2008). Isto significa isso, isso significa aquilo: guia de semiótica para iniciantes. São Paulo: Rosari.
Hall, S. (2014). A Identidade Cultural na Pós-Modernidade. Rio de Janeiro: Lamparina.
Harari, Y. (2018). Sapiens: Uma breve história da humanidade. Porto Alegre: L&pm.
Harss, M. (2016). For This Choreographer, the Olympics Are the Zenith. Recuperado de: https://www.nytimes.com/2016/08/08/arts/dance/deborah-colker-choreographer-rio-olympics-opening-ceremony-dance.html
Hemming, J. (2007). Ouro Vermelho: A Conquista dos Índios Brasileiros. São Paulo: Unesp.
Holanda, S. (2000). Visão do Paraíso. São Paulo: Brasiliense.
Holanda, S. (2016). Raízes do Brasil: Edição crítica - 80 anos. Ebook: Companhia das Letras.
Horne, J., Manzenreiter, W. (2006). An introduction to the sociology of sports mega-events. En: Horne, J., Manzenreiter, W (Eds). Sport mega-events (pp.1-24). Oxford: Blackwell Publishers.
IBGE. (2007). Brasil 500 Anos de Povoamento. Recuperado de: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv6687.pdf
IBGE. (2010). Censo 2010: população indígena é de 896,9 mil, tem 305 etnias e fala 274 idiomas. Recuperado de: https://censo2010.ibge.gov.br/noticias-censo?busca=1&id=3&idnoticia=2194&t=censo-2010-poblacao-indigena-896-9-mil-tem-305-etnias-fala-274&view=noticia
IPHAN. (2019). Complexo Cultural do Boi Bumbá do Médio Amazonas e Parintins. Recuperado de: portal.iphan.gov.br/pagina/detalhes/1939
Le Parisien. (2016). JO-2016: les coulisses d'une machine à 5 milliards de spectateurs. Recuperado de: http://www.leparisien.fr/flash-actualite-sports/jo-2016-les-coulisses-d-une-machine-a-5-milliards-de-spectateurs-20-08-2016-6056515.php
Lennartz, K. (2002). The Story of the Rings. Journal Of Olympic History, (10), 29-61. Recuperado de: http://library.la84.org/SportsLibrary/JOH/JOHv10n1/JOHv10n1m.pdf
ipovetsky, G., Serroy, J. (2015). A estetização do mundo: Viver na era do capitalismo artista. São Paulo: Companhia das Letras.
Llinés, M. (1996). The History of Olympic Ceremonies: From Athens (1896) to Los Angeles (1984). En: Moragas, M., Macaloon, J., Llinés, M (Eds). Olympic Ceremonies: Historical Continuity and Cultural Exchange (pp.63-80). Lausanne: The Olympic Museum.
Lucon, N. (2016). Além de Lea T, outras mulheres trans foram destaques na abertura da Olimpíada; veja! Recuperado de: https://nlucon.com/2016/08/06/alem-de-lea-t-outras-mulheres-trans-foram-destaques-na-abertura-da-olimpiada-veja/
Lustosa, S. (2016). Análise de Discurso Crítica e a Análise da Imagem em Movimento: uma Aproximação Teórica. Revista Interfaces, 7 (1), 97-107. Recuperado de: https://revistas.unicentro.br/index.php/revista_interfaces/article/view/4016
Marques, C., Domingues, E. (2014). A Identidade Nacional Brasileira em Teses e Dissertações: uma revisão bibliográfica. Psicologia Política, 14 (4), 465-480. Recuperado de: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-549X2014000300004
Morsch, M. (2016). Rio 2016: uma aula de gestão em deslumbrante espetáculo. Recuperado de: www.administradores.com.br/artigos/negocios/rio-2016-uma-aula-de-gestao-em-deslumbrante-espetaculo/97284/
Nauriski, E. (2019). Cineclube Luz, Filosofia e Ação: Clube da Luta [EUA - 1999]. Recuperado de: https://www.youtube.com/watch?v=3uZotzFV2tA&feature=youtu.be
Oliveira, R. (1976). Identidade, Etnia e Estrutura Social. São Paulo: Pioneira.
Oliveira, R. (2003). Identidade étnica, identificação e manipulação. Sociedade e Cultura, Goiânia, 6 (2),117-131. doi: 10.5216/sec.v6i2.912
Paz, F. (1996). Na Poética Da História: Realização Da Utopia Nacional Oitocentista. Curitiba: UFPR.
Peirce, C. (2011). Philosophical Writings of Peirce. Ebook: Dover Publications.
Peirce, C. (2017). Semiótica. São Paulo. Editora Perspectiva.
Pereira, J. (2011). Diversidade e pluralidade: o negro na sociedade brasileira. Revista Usp, São Paulo, (89), 278-284. doi: 10.11606/issn.2316-9036.v0i89p278-284
Prado Júnior, C. (2017). Formação do Brasil Contemporâneo. Ebook: Brasiliense.
Probst, M. (2016). História da América: da era pré-colombiana às independências. Curitiba: Intersaberes.
Proença Filho, D. (2018). Língua, cultura e identidade nacional. Recuperado de: http://www.academia.org.br/videos/ciclo-de-conferencias/lingua-cultura-e-identidade-nacional
Ribeiro, D. (2015). O Povo Brasileiro: A Formação e o Sentido do Brasil. São Paulo: Global.
Rio 2016. (2016). Media Guide Cerimônia de Abertura dos Jogos Olímpicos Rio 2016. Rio de Janeiro: Rádiográfico.
Rio 2016. (2016). Qual é a música? Diretores comentam trilha sonora da cerimônia de abertura. Recuperado de: www.rio2016.com%2Fnoticias%2Fqual-e-a-musica-diretores-comentam-trilha-sonora-da-cerimonia-de-abertura
Rose, D. (2015). Análise de Imagens em Movimento. En: Bauer, M., Gaskell, G (Eds). Pesquisa Qualitativa com Texto, Imagem e Som: Um Manual Prático (pp.343-364). Petrópolis: Vozes.
Salaini, C. (2013). Sobre as Teorias Raciais. En: Carvalho, A (Ed). Desigualdades de Gênero, Raça e Etnia (pp.97-111). Curitiba: Intersaberes.
Santaella, L. (2012). O que é semiótica. São Paulo: Brasiliense.
Santos, J. (2012). O Que í‰ Cultura. São Paulo: Brasiliense.
Schwarcz, L. (2016). Identidade nacional: o que é 'ser brasileiro'. Recuperado de: https://www.youtube.com/watch?v=Q9LIEDRmlcE&t=1s
Schwarcz, L., Starling, H. (2015). Brasil: Uma Biografia - Com novo pós-escrito. São Paulo: Companhia das Letras.
Silva, B. O., Ruiz, T. D. (2019). Destination Branding: o legado de imagem dos Jogos Olímpicos Rio 2016. Revista Iberoamericana de Turismo (RITUR), 9 (1), 133-162. doi: 10.2436/20.8070.01.133
Silva, L. I. L. (2009). Jornal Nacional - Rio 2016 escolhida sede olímpica em 2009. 2009. Recuperado de: https://www.youtube.com/watch?v=b7WA1tHaOR8
Smith, A. (2008). The cultural foundations of nations: Hierarchy, covenant, and republic. Malden: Wiley-Blackwell.
Souza, T. (1998). Discurso e Imagem: Perspectivas de Análise Não Verbal. C-legenda, (1), 1-10. Retirado de: http://www.ciberlegenda.uff.br/index.php/revista/article/view/240/128
Thiesse, A., Norris, S. (2003). How Countries are Made: The Cultural Construction of European Nations. Contexts, 2, (2), 26-32. doi: 10.1525/ctx.2003.2.2.26
Thomas, R., Antony, M. (2015). Competing constructions of British national identity: British newspaper comment on the 2012 Olympics opening ceremony. Media, Culture & Society, 37 (3), 493-503. doi: 10.1177/0163443715574671
Tinhorão, J. (2012). Música popular: um tema em debate. São Paulo: Editora 34.
Tomlinson, A. (1996). Olympic Spectacle: Opening Ceremonies and Some Paradoxes of Globalization. Media, Culture & Society, (18), 583-602. doi: 10.1177/016344396018004005
Transgender Europe. (2018). 369 reported murders of trans and gender-diverse people between 1 October 2017 and 30 September 2018. Recuperado de: https://transrespect.org/wp-content/uploads/2018/11/TvT_TMM_TDoR2018_SimpleTable_EN.pdf
UNESCO. (2016). Rio de Janeiro recebe da UNESCO certificado de Patrimônio Mundial pela sua Paisagem Cultural. Recuperado de: www.unesco.org/new/pt/brasilia/about-this-office/single-view/news/rio_de_janeiro_receives_from_unesco_the_certificate_of_world/
Vecchioli, D. (2019). Floresta dos Atletas tem primeira árvore plantada 3 anos após Rio-2016. Recuperado de: https://olharolimpico.blogosfera.uol.com.br/2019/09/25/floresta-dos-atletas-tem-primeira-arvore-plantada-3-anos-apos-rio-2016/
Vinciguerra, T. (2012). The Elusive Girl From Ipanema. Recuperado de: https://www.wsj.com/articles/SB10001424052702303649504577492603567202024
Williams, R. (2008). Cultura. São Paulo: Paz e Terra.
Wruck, S. (2016). Interviewing - Deco Farkas. Retirado de: https://keeprotating.com/2017/12/12/interviewing-deco-farkas/
Yogeeswaran, K., Dasgupta, N. (2014). Conceptions of national identity in a globalised world: Antecedents and consequences. European Review Of Social Psychology, 25 (1), 189-227. doi: 10.1080/10463283.2014.972081
Zamudio, K. et al. (2018). Lack of science support fails Brazil. Recuperado de: https://science.sciencemag.org/content/361/6409/1322.2
Zucon, O. (2013). Introdução às Culturas Populares no Brasil. Curitiba: Intersaberes.