Instagram y la reafirmación de los estereotipos del cuerpo ideal femenino
Contenido principal del artículo
Resumen
Este artículo tiene como objetivo investigar la reafirmación de los estereotipos del cuerpo femenino ideal a través de Instagram. Para ello, traemos reflexiones sobre las dinámicas que involucran las redes sociales, Instagram y la acción del algoritmo dentro de la plataforma, además de un análisis de hashtags basado en la metodología de la Teoría Fundamentada (TF) con el fin de entender si la dinámica de la plataforma actúa en la reproducción y validación de estereotipos vinculados a la belleza. Verificamos, finalmente, que la estructuración de la plataforma, junto con filtros algorítmicos, tienden a crear burbujas de contenido e información similar a lo que ya consume el usuario a través de sus búsquedas e interacciones, y que en el caso de los consumidores de contenido relacionado con la apariencia y belleza corporal, prototipos estéticos que refuerzan la delgadez y la juventud se difunden a través de la constante repetición de posts que abordan el tema.
Descargas
Detalles del artículo
Citas
Castro, A. L. (2003). Culto ao corpo e sociedade. São Paulo: Annablume.
Cormen, T. H., Leiserson, C. E., Rivest, R. L. & Stein, C. (2012). Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier.
Corrêa, E. & Bertocchi, D. (Junio, 2012). O algoritmo curador: o papel do comunicador num cenaÌrio de curadoria algoriÌtmica de informação. En CompoÌs – XXI Encontro Anual da CompoÌs – Associação Nacional dos Programas de PoÌs-Graduação em Comunicação, Juiz de Fora, Brasil.
Costa, T. (Mayo, 2018). Algoritmo de redes sociais: como funcionam Instagram, Facebook, LinkedIn e Twitter e como performar melhor em cada um deles? Recuperado de https://rockcontent.com/blog/algoritmo-das-redes-sociais/
Dasgupta, S., Papadimitriou, C. & Vazirani, U. (2009). Algoritmos. São Paulo: McGraw Hill.
Debord, G. (1997). A Sociedade do Espetáculo. Rio de Janeiro: Contraponto.
Diderot, D. (1969). Le rêve de d'Alembert. Oeuvres. Paris: Gallimard.
Fava, G. P. & Pernisa Júnior, C. (Noviembre, 2013). AnaÌlise dos conceitos de agentes inteligentes e de filtro bolha e suas consequeÌ‚ncias para os rumos da informação digital. En VII Simpósio Nacional da Associação Brasileira de Pesquisadores em Cibercultura, Juiz de Fora, Brasil.
Fischer, R. M. B. (2005). Mídia e juventude. Experiências do público e do privado na cultura. Cad. CEDES, XXV (65), 43-58. doi: https://doi.org/10.1590/S0101-32622005000100004
Foucault, M. (1987). A arqueologia do saber. Rio de Janeiro: Forense Universitária.
Foucault, M. (1989). Vigiar e punir. Petrópolis: Vozes, 1989.
Fragoso, S., Recuero, R. & Amaral, A. (2015). Métodos de pesquisa para a internet. Porto Alegre: Sulinas.
Kaufman, D. & Santaella, L. (2020). O papel dos algoritmos de inteligência artificial nas redes sociais. Revista Famecos, I (27), 1-10. doi: https://doi.org/10.15448/1980-3729.2020.1.34074
Lira, A. G., Ganen, A. P., Lodi, A. S. & Alvarenga, M. S. (2017). Uso de redes sociais. Influência da mídia e insatisfação com a Imagem Corporal de adolescentes brasileiras. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, III (66), 164-171. doi: https://doi.org/10.1590/0047-2085000000166
Medeiros, K. B. D. (2017). O filtro invisível. O que a internet está escondendo de você. Revista Temática, II (23), 260-264. doi: https://doi.org/10.22478/ufpb.1807-8931.2017v13n2.33015
Montardo, S. P. (2019). Selfies no Instagram. Implicações de uma plataforma na configuração de um objeto de pesquisa. Galáxia, I (41), 169-182. doi: https://doi.org/10.1590/1982-25542019237688
Osoba, O. A. & Welser, W. (2017). An Intelligence in Our Image: the Risks of Bias and Errors in Artificial Intelligence. Santa Monica, Calif: Rand Corporation.
Pariser, E. (2012). O filtro invisível. O que a internet está escondendo de você. Rio de Janeiro: Zahar.
Raposo, J. F. (2017). Algoritmos, personalização e filtragem do conteúdo. En: Saad, E. & Silveira, S. C. (Ed.). Tendências em comunicação digital (pp. 148-167). São Paulo: ECA/USP.
Recuero, R. (2011). Redes sociais na internet. Porto Alegre: Sulina.
Santaella, L. (2004). Comunicação e corpo. Sintoma da cultura. São Paulo: Paulus.
Santaella, L. (2018). A poÌs-verdade eÌ verdadeira ou falsa? São Paulo: Estação das Letras e Cores.
Sibilia, P. (2016). O show do eu. A intimidade como espetáculo. Rio de Janeiro: Contraponto.
Statista. (Mayo, 2020). Social media - Statistics & Facts. Recuperado de https://www.statista.com/topics/1882/instagram/
Tavares, M. D. C. G. C. F. (2003). Imagem Corporal. Conceito e desenvolvimento. Barueri: Manole.