Escenas de los próximos capítulos la creación del consorcio de prensa

Barra lateral del artículo

PDF (Português (Brasil))
Publicado: oct. 26, 2022
DOI: https://doi.org/10.26807/rp.v26i114.1947
Palabras clave:
Jornalismo audiovisual; memória; crença; consórcio de imprensa.

Contenido principal del artículo

Marialva Barbosa
Universidade Federal do Rio de Janeiro
Ana Paula Goulart de Andrade
UFRJ/PUC/Facha
Marcos André Oliveira Cony
Universidade Federal do Rio de Janeiro

Resumen

El objetivo del artículo es presentar los procesos de producción construidos por el consorcio mediático formado por seis medios brasileños para dar a conocer los números de la pandemia Covid-19, a partir de la negación de información promovida por el Gobierno Federal. Discutimos esta acción como un intento de los medios de prensa por recuperar su credibilidad en un esfuerzo por retomar el lugar simbólico de producción de una posible verdad periodística. En un segundo movimiento, mostramos cómo se construye la producción de números a partir del análisis de los procesos implementados en uno de los medios mediáticos, presentando las dinámicas de recolección, sistematización de datos y estrategias de difusión a partir del trabajo diario de uno de los autores del artículo.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Detalles del artículo

Cómo citar
Barbosa, M. ., Goulart de Andrade, A. P., & André Oliveira Cony, M. . (2022). Escenas de los próximos capítulos: la creación del consorcio de prensa. Razón Y Palabra, 26(114). https://doi.org/10.26807/rp.v26i114.1947
Número
Vol. 26 Núm. 114 (2022): Comunicación, Negacionismo, Ideología y Ciencia
Sección
Monográfico
Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.

Biografía del autor/a

Marialva Barbosa, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Professor Titular de Jornalismo da (UFRJ) e professor titular de jornalismo aposentado da (UFF), aonde foi professor de 1979 a 2010. Possui graduação em Comunicação Social pela UFF (1976), mestrado em História pela UFF (1992) e doutorado em História pela UFF (1996). Foi Professora do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Linguagens da Universidade Tuiuti do Paraná (UTP), de abril de 2010 a janeiro de 2012. Possui pós-doutorado em comunicação(1999) pelo LAIOS-CNRS, Paris - França. Já foi Vice-Presidente da INTERCOM (2011-2014) e Diretora Científica (2009-2011) e Presidente da INTERCOM (2014-2017). Seu livro História Cultural da Imprensa - Brasil 1900-2000 foi ganhador da Medalha Carlos Eduardo Lins e Silva, outorgada pela Intercom, em 2007 às mais representativas publicações lançadas em 2007. Ganhou o prêmio Luiz Beltrão de Ciências da Comunicação, categoria Maturidade Acadêmica, em 2008, "pelo conjunto da obra constituida por estudos relevantes, nacionalmente reconhecidos na área de Comunicação". Foi a primeira Cientista do Nosso Estado da área de Comunicação pela FAPERJ. Publicou História da Comunicação no Brasil (Vozes, 2013), História Cultural da Imprensa - 1900-2000 (MAUADX, 2007) e História Cultural da Imprensa - 1800-1900 (MAUADX, 2010), Escravos e o Mundo da Comunicação (MAUAD, 2016) e Os Manuscritos do Brasil. Uma rede de textos no longo século XIX (EDUFF, 2018), Comunicação e Método. Cenários e Práticas de Pesquisa (MAUADX, 2020). Organizou dezenas de livros e publicou dezenas de capítulos de livros em obras organizadas no Brasil e no exterior. Possui dezenas de artigos em revistas nacionais e internacionais. Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura da UFRJ

Marcos André Oliveira Cony, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Jornalista, Graduação em Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, Escola de Comunicação. Editor de texto do Bom Dia Brasil, telejornal matinal da TV Globo.

Citas

Albuquerque, T. C.; Mello, S. E. ; Reis, M. A.; Goulart de Andrade, A.P. (2021). A cobertura da Covid-19 no Rio de Janeiro: aspectos da rotina produtiva do Telejornalismo Local. Ámbitos (Sevilla), v. 1, p. 71-86.

Alsina, M. R. (2009). A construção da notícia. Petrópolis: Vozes.

Arendt, H. (2009). Origens do totalitarismo. São Paulo: CIA das Letras.

Barbosa, M. (2007). História cultural da imprensa. Brasil - 1900-2000. Rio de Janeiro: Mauad X.

______. (2004). A morte imaginada. In: Compós - Associação Nacional dos Programas de Pós-graduação em Comunicação, 13, 2004, São Paulo. Anais [...]. São Paulo, UMESP.

______. (2020). Gripe espanhola: fluxos encadeados de memória e lapidação das lembranças. Rio de Janeiro: Reciis - Rev. Eletron. Comum. Inf. Inov. Saúde, https://doi.org/10.29397/reciis.v14i4.2105

Becker, B. (2012). Mídia e Jornalismo como formas de conhecimento: uma metodologia para leitura crítica das narrativas jornalísticas audiovisuais. Matrizes: Revista do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação da Universidade de São Paulo, São Paulo: ECA/ USP, v. 5, n. 2, p. 231-250.

______. (2016). Televisão e Telejornalismo: Transições. 1 ed. São Paulo: Editora Estação das Letras e Cores,

Dworkin, R. (2014). A raposa e o porco-espinho: justiça e valor. São Paulo: Martins Fontes.

Ekström, M. (2002). Epistemologies of TV Journalism: a Theoretical Framework. London: Sage Publications, vol.3 (3): 259-282.

Foucault, M. (2009). Ditos e Escritos III: Estética. Rio de Janeiro: Forense Universitária.

Gramsci, A. (1986). Maquiavel, a política e o Estado moderno. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.

Machado, A. (2000). A televisão levada a sério. Editora Senac, São Paulo.

Rego, A. R. & Barbosa, M. (2020). A construção intencional da ignorância. Rio de Janeiro: Mauad X.

Reis, M. A.; Thomé, C.; Silva, E. M.; Goulart de Andrade, A.P.; Miranda, P. (2020). Novas funções e competências no telejornalismo regional. In: Emerim, C; Pereira, A; Coutinho, I. A (Re)invenção do Telejornalismo em tempos de pandemia. Editora Insular, Florianópolis.

Ricoeur, P. (2007). A memória, a história, o esquecimento. Campinas: UNICAMP.

Schudson, M. (2010). Descobrindo a notícia: uma história social dos jornais nos EstadosUnidos. Petrópolis: Vozes.

Silva, G. (2014). Para pensar critérios de noticiabilidade. In: SILVA, G.; SILVA, M. P.; FERNANDES, M. L. (Orgs.). Critérios de noticiabilidade – problemas e aplicações. Florianópolis: Insular.

Traquina, N. (2005). Teorias do jornalismo – Volume I: porque as notícias são como são. 2ª ed. Florianópolis: Insular.

Vizeu, A. & Cerqueira, L. (2019). O “lugar de referência” do telejornalismo local: o papel dos saberes, dos dispositivos didáticos e da temporalidade. Em I. Coutinho; C. Emerim (org). Telejornalismo local: teorias, conceitos e reflexões. Ed. Insular.

Yin, R. (2011). Estudo de caso – planejamento e métodos. Bookman.