Intertextualidade nas crônicas jornalísticas da pandemia da covid-19 no Brasil Intertextuality in the journalistic chronicles of the covid-19 pandemic in Brazil
Contenido principal del artículo
Resumen
Este trabajo tiene por objetivo identificar la producción científica sobre las crónicas periodísticas en Brasil, específicamente en lo que se refiere a la intertextualidad, teniendo como agenda la pandemia de la covid-19. El método consiste en un estudio cuantitativo, integrativo, descriptivo e informativo de artículos y libros de crónicas disponibles en su totalidad, de forma gratuita, en Lengua Portuguesa, en la Biblioteca Digital Brasileña de Tesis y Disertaciones (BDTD), en Google Académico y en las plataformas SciELO y Capes. Con esta investigación integrativa, lo que se pudo constatar es que las crónicas de la pandemia (periodísticas y literarias) fueron estudiadas en solo seis artículos científicos, de un universo muestral de 882 trabajos analizados (2020-2023). Dos libros de crónicas también discutieron el asunto. La intertextualidad fue abordada, y solo de manera tangencial, en tres investigaciones, ninguna de ellas de investigadores brasileños, lo que indica brechas científicas. Asimismo, las crónicas periodísticas hacen eco de los sentidos de la pandemia y son instrumentos textuales de representación de la realidad. Los descriptores usados en la búsqueda fueron “Crónicas de la pandemia”, “Crónica periodística y pandemia y intertextualidad”, “Crónicas de la covid-19” y “Periodismo literario y covid-19”.
Palabras clave: Crónica periodística. Pandemia de covid-19. Intertextualidad. Investigación integrativa.
Descargas
Detalles del artículo
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Citas
Bahia, J. (2010). Dicionário de jornalismo. Rio de janeiro: Mauad.
Barthes, R. (1974). Théorie du texte. Paris: L'Ecole pratique des hautes études.
Bender, F., & Laurito, I. (1993). Crônica: história, teoria e prática. São Paulo: Scipione.
Bonin, J. (2008). Explorações sobre práticas metodológicas na pesquisa em comunicação. Arquivos da Revista Famecos, V (37), 121-127.
Borges, L. S., Chaveiro, E. F., Emídio, R., & Lima, A. P. (2021). Crônicas da cidade: o lugar das subjetividades e da existência na pandemia. Arquivos da Revista Sapiência: Sociedade, Saberes e Práticas Educacionais, V (10), 1-19.
Fairclough, N. (2021). Discurso e mudança social. Brasília: Editora UnB.
Francelino, W. (2020). Polémica e humor: interfaces possíveis na crónica de Juma Aiuba. Arquivos da Redis: revista de estudos do discurso, V (9), 180-195.
Freire, J. C. (2021). Crônicas da pandemia. Teófilo Otoni: UFVJM.
Grésillon, A., Maingueneau, D. (1984). Polyphonie, proverbe et détournement, ou un proverbe peut en cacher un autre. Arquivos da Langages, V (73), p. 112-125.
Guaraciaba, A. (1987). Crônica. En: M. José Marques de. Gêneros Jornalísticos na Folha de S. Paulo (pp.82-90). São Paulo: FTD.
Koch, I., Bentes, A., & Cavalcante, M. (2008). Intertextualidade: diálogos possíveis. São Paulo: Cortez.
Kristeva, J. (1968). Poésie et negativité. Paris: Seuil.
Kristeva, J. (2005). Introdução à semanálise. São Paulo: Perspectiva.
Martins, A. I. C. (2021b). Diário da peste, de Gonçalo M. Tavares: a (in)sustentável fragilidade do ser. Arquivos da Biblos, V (7), 117-138.
Martins, J. C. de O. (2021a). Vidas suspensas em tempos de pandemia: olhares e discursos plurais da crónica. Corpo da cidade e do deficiente/da deficiência: sentidos ditados pela falta. Arquivos da Policromias – Revista de Estudos do Discurso, Imagem e Som, V (6), 96-124.
Mattos, P. (2015). Tipos de revisão de literatura. Botucatu: Unesp.
Medeiros, C. M, &; Moura, M. L. F. (2021). Plano de texto, responsabilidade enunciativa e visada argumentativa no gênero discursivo crônica jornalística. In: ANAIS do Seminário de Estudos do Texto e do Discurso Leitura e Escrita em qualquer língua, suporte ou perspectiva (pp.264-278). Natal: UFRN.
Melo, J. M (1994). A opinião no jornalismo brasileiro. Petrópolis: Vozes.
Oliveira, G. (2022). O pai tá on: Crônicas de um Brasil que salvou sua República. Goiânia: PUC/GO.
Platão. (2011). Timeu-Crítias. Coimbra: Centro de Estudos Clássicos e Humanísticos da Universidade de Coimbra.
Puente, F. (2001). Os sentidos do tempo em Aristóteles. São Paulo: Loyola.
Rey, L. (2007). A crônica é jornalística e brasileira: e não se fala mais nisso. Campinas: Lince.
Samoyault, T. (2008). A intertextualidade. São Paulo: Aderaldo e Rothschild, 2008.
Sant’Anna, A. R. (2003). Paródia, paráfrase e cia. São Paulo: Ática.
Silva, L. H. O. (2021). Leituras e escrituras em tempos de pandemia. Quarentenas, Quarenteninhas e Quaquarentenas, de Torero e Minkovicius. Arquivos da revista Estudos Semióticos [online], V (17), 107-123.
Verissimo, L.F. (jan. 2008). Entrevista à Revista Caros Amigos, n. 130, p. 26-32. São Paulo.