Noticias falsas, periodismo y el futuro de la profesión: lo que piensan los estudiantes del área

Barra lateral del artículo

PDF (English) HTML (English)
Publicado: abr. 5, 2025
DOI: https://doi.org/10.26807/rp.v29i122.2204
Palabras clave:
Journalism, FakeNews, Desinformação, Estudantes de Jornalismo, Credibilidade

Contenido principal del artículo

Manoel Nogueira
Universidade Estadual da Paraíba
Raul Ramalho
Universidade Estadual da Paraíba

Resumen

En el actual contexto tecnológico y mediático, en el que la desinformación circula libremente, el periodismo es acusado por diversos grupos de producir información falsa o sesgada, lo que afecta la credibilidad de la profesión. En este contexto, este artículo tiene como objetivo comprender cómo los estudiantes de periodismo de la Universidad Estadual de Paraíba, en Brasil, entienden la profesión en términos de su relevancia e imparcialidad. Se trata de un estudio exploratorio y descriptivo. Sesenta y dos estudiantes, lo que corresponde al 13,21% de los matriculados, respondieron un cuestionario enviado electrónicamente en el segundo semestre de 2023. Los resultados muestran que los estudiantes comprenden que existe una crisis de confianza en el periodismo, agravada por el poder de las plataformas digitales. El 82,3% de los estudiantes considera que hay periodismo parcial. El 90,3% dijo haber encontrado noticias falsas en alguna plataforma de redes sociales, siendo WhatsApp la aplicación señalada como el entorno en el que más circula este tipo de contenidos. El 96,8% de los encuestados afirmó que la desinformación puede cambiar el resultado de una elección. En el lado positivo, el 45,3% de los estudiantes respondió que el periodismo juega un papel esencial en la lucha contra la desinformación. Sin embargo, la encuesta puso de relieve un dato preocupante: el 21% de los encuestados afirma que la profesión es desmotivadora.
 
Periodismo; Noticias falsas; Desinformación; Estudiantes de Periodismo; Credibilidad.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Detalles del artículo

Cómo citar
Nogueira, M., & Ramalho, R. (2025). Noticias falsas, periodismo y el futuro de la profesión: lo que piensan los estudiantes del área. Razón Y Palabra, 29(122), 40–52. https://doi.org/10.26807/rp.v29i122.2204
Número
Vol. 29 Núm. 122 (2025): Estudios del ecosistema comunicacional en Iberoamérica
Sección
Monográfico
Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.

Biografía del autor/a

Manoel Nogueira, Universidade Estadual da Paraíba

Periodista, egresada de la Universidad Estatal de Paraíba (Brasil).

Raul Ramalho, Universidade Estadual da Paraíba

Jornalista. Doutor em Estudos da Mídia (Universidade Federal do Rio Grande do Norte) e em Ciências da Comunicação (Universidade da Beira Interior – Portugal), sob regime de cotutela. Atualmente é profesor do Curso de Jornalismo da Universidade Estadual da Paraíba e Assessor de Comunicação na Superintendência de Trânsito e Transportes Públicos de Campina grande.

Citas

Borelli, V. (2017). Midiatização, crise da enunciação jornalística e a multiplicidade de enunciadores. Alceu, 8(35), 35-46. https://doi.org/10.46391/ALCEU.v18.ed35.2017.117

Bucci, E. (2022). Ciências da Comunicação contra a desinformação. Comunicação & educação, n. 2, 05-19.

Trasel, M., Lisboa, S., & Reis, G. (2018). Indicadores de credibilidade no jornalismo: uma análise dos produtores de conteúdo político brasileiros. Anais do XXVII Encontro da Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Comunicação - Compós. Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais.

Charaudeau, P. (2010). Discurso das Mídias. Contexto.

Costa, C. T. (2009). Ética, jornalismo e nova mídia:uma moral provisória. Jorge Zahar Ed.

D’Andréa, C. (2020). Pesquisando plataformas online: conceitos e métodos. EDUFBA.

Da Silva, L. J. C., & Júnior, A. E. V. P. (2019). Os saberes da pedagogia no telejornalismo: Paulo Freire e a prática jornalística. Revista FAMECOS, 26(1), 1-18. https://doi.org/10.15448/1980-3729.2019.1.31212

Franciscato, C. E. (2005). A fabricação do presente: como o jornalismo reformulou a experiência do tempo nas sociedades ocidentais. Editora UFS.

Gil, A. C. (2002) Metodologia da pesquisa. Atlas.

Gil, A. C. (2008) Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. Editora Atlas SA.

Gomes, W. S., & Dourado, T. (2019) Fake news, um fenômeno de comunicação política entre jornalismo, política e democracia. Estudos em Jornalismo e Mídia, 16(2), 33–45. https://doi.org/10.5007/1984-6924.2019v16n2p33

Han, B. C. (2022). Infocracia: digitalização e a crise da democracia. Vozes.

Hepp, A. (2020). Deep Mediatization. Routledge.

Hjarvard, S. (2014). Midiatização: conceituando a mudança social e cultural. MATRIZes, 8(1), 21-44. https://doi.org/10.11606/issn.1982-8160.v8i1p21-44

Karam. F. (2004). A ética jornalística e o interesse público. Summus Editorial.

Lisboa, S. (2012). Jornalismo e a credibilidade percebida pelo leitor: independência, imparcialidade, objetividade, honestidade e coerência. [Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul].

Machado da Silva. J. (2019). Fake news, a novidade das velhas falsificações. In J. Figueira, J & S. Santos (Org.), As fake news e a nova ordem (des)informativa na era da pós-verdade (pp. 33-45). Imprensa da Universidade de Coimbra.

Manjoo, F. (2008). True enough. John Wiley & Sons.

Marcondes Filho, C. (2019). Fake news: o buraco é muito mais embaixo. In In J. Figueira & S. Santos (Org.), As fake news e a nova ordem (des)informativa na era da pós-verdade (pp. 17-31). Imprensa da Universidade de Coimbra.

Martino, L. S. (2019). Rumo a uma teoria da midiatização: exercício conceitual e metodológico de sistematização. Intexto, n. 45, 16-34. https://doi.org/10.19132/1807-858320190.16-34

Mintz, A. G. (2019). Midiatização e plataformização: aproximações. Novos Olhares, 8(2), 98-109. https://doi.org/10.11606/issn.2238-7714.no.2019.150347

Mota, J. S. (2019). Utilização do google forms na pesquisa acadêmica. Humanidades e Inovação, 6(12), 372-380. http://bit.ly/4aIomXU

Paganotti, I. (2023). Reações e impactos do “Projeto de Lei das Fake News” sobre o trabalho dos jornalistas. Eco-Pós, 26(01), 211–236. https://doi.org/10.29146/eco-ps.v26i01.28037

Reginato, G. D. (2016). As finalidades do jornalismo: o que dizem veículos, jornalistas e leitores. [Tese de Doutorado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul]. https://bit.ly/3EkC6fn

Richardson, R. J. (2012). Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. ed. Atlas.

Schudson, M. (2003). The sociology of news. Norton & Company.

Souza Lima, L., & Oliveira Barbosa, S. (2023). 360° Audiovisual Journalism: a study on user perceptions of sense of presence and credibility. Brazilian Journalism Research, 19(2), e1553. https://doi.org/10.25200/BJR.v19n2.2023.1553

Traquina, N. (2004). Teorias do jornalismo. Por que as notícias são como são. Insular.

Valente, J. C. L. (2019). Regulando desinformação e fake news: um panorama internacional das respostas ao problema. Comunicação Pública, 14(27), 1-17. https://doi.org/10.4000/cp.5262

Van Dijck, J., Poell, T., & Wall, M. (2018). The Platform Society: public values in a connective world. Oxford Press.