Comunicação organizacional e representações de infância: estratégias para falar de si nos anúncios das organizações bancárias | Organizational communication and representations of childhood: strategies to talk about themselves in the ads of banking organizations

Contenido principal del artículo

Pâmela Stocker

Resumen

Publicidad presenta fructífero para las organizaciones para actualizar discursos y hablan de sí mismos a estratégicamente pública. En este sentido, desde la perspectiva de la comunicación organizacional - tamaño de la organización informaron (Baldissera, 2009) -, este trabajo tiene como objetivo reflexionar sobre las imágenes de sí mismo ofrecidos por las organizaciones bancarias en sus anuncios que emplean representaciones de la infancia. El corpus de estudio un total de 32 anuncios que se publiquen en la revista Veja en octubre, del 2001 al 2011. La investigación se desarrolló mediante la aplicación de análisis de los elementos de la ética discursiva (Maingueneau, 2008) y la aproximación entre la semiosis de Peirce y análisis discursos, como Verón (1980 y 2004). Evidenciam- cuatro tipos de representaciones infantiles provocadas estratégicamente los anuncios, contextualmente marcó el espíritu de ofrecer a los bancos el período de estudio.

The advertising represents itself as an efficient way for the organizations to update their speeches and strategically talk about themselves to the audiences. In this way, in an organizational communication perspective – dimension of the organization communicated (Baldissera, 2009) - this paper aims to reflect on the images of himself offered by banking organizations in their ads that employed childhood representations. The study corpus covers 32 advertises served in the editions of Veja magazine that ran in the month of October, in the period 2001-2011.The methodologist references used elements of the discursive ethos (Maingueneau, 2008) and comprises of approximating elements between peircean semiosis and speech analysis, developed by Verón (1980 e 2004). Show are four types of childhood representations strategically triggered the ads, contextually marked, in the ethos of offering banks the study period.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Detalles del artículo

Cómo citar
Stocker, P. (2016). Comunicação organizacional e representações de infância: estratégias para falar de si nos anúncios das organizações bancárias | Organizational communication and representations of childhood: strategies to talk about themselves in the ads of banking organizations. Razón Y Palabra, 20(1_92), 1425–1442. Recuperado a partir de https://revistarazonypalabra.org/index.php/ryp/article/view/383
Sección
Varia
Biografía del autor/a

Pâmela Stocker, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Pâmela Stocker é jornalista, mestre em comunicação e informação (UFRGS) e doutoranda na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) – Brasil.

Citas

Andrade, P.D. (2011). A formação da infância do consumo – um estudo sobre crianças nos anúncios publicitários da revista Veja. Dissertação de Mestrado. PPGEDU/ Ulbra.

Bourdieu, P. (2010). O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.

Baldissera, R. (2009). Comunicação Organizacional na perspectiva da complexidade. Organicom (USP), v. 10-11, p. 115-120.

Baldissera, R. (2001). Simpatia e identificação: um processo de construção de sentidos. Trabalho apresentado no Seminário Internacional de Comunicação da PUC/RS. Set.

Baldissera, R.; Silva, M.V. (2011). Organizações comunicadas e ethos discursivo: imagens de si ofertadas em sites institucionais. Anais do V Congresso Brasileiro Científico de Comunicação Organizacional e Relações Públicas. São Paulo, 2011. Disponível em: <http://www.abrapcorp.org.br/anais2011/trabalhos/trabalho_rudimar_magno.pdf>. Acesso em 18/04/2012. Acesso em agosto de 2012.

Buckingham, D. (2007). Crescer na era das mídias eletrônicas. Tradução: Gilka Girardello; Isabel Orofino. São Paulo: Loyola.

Bujes, M. I. E. (2003). Alguns apontamentos sobre as relações infância/poder numa perspectiva foucaultiana. In: Reunião Anual da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (26ª R. A. ANPEd), Poços de Caldas (MG). Disponível em: http://www.anped.org.br/reunioes/26/outrostextos/mc07mariaisabelbujes.doc. Acesso em abril de 2012.

Bujes, M. I. E. (2002). Infância e maquinarias. Rio de Janeiro: DP&A.

Fausto, B. (2011). História concisa do Brasil. São Paulo: Edusp.

Febraban. (2011). Pesquisa Setor Bancário em Números – Ciab FEBRABAN. Disponível em: <http://www.febraban.org.br/7Rof7SWg6qmyvwJcFwF7I0aSDf9jyV/sitefebraban/Ciab%20FEBRABAN_Pesquisa%20Setor%20Banc%E1rio%20em%20Numeros%202011.pdf> Acesso em janeiro de 2013.

Foucault, M. (1999). As palavras e as coisas: uma arqueologia das ciências humanas. 8. ed. São Paulo: Martins Fontes.

Hall, S. (1997). The work of representation. In: HALL, Stuart (org.) Representation. Cultural representation and cultural signifying practices. London/Thousand Oaks/New Delhi: Sage/Open University.

Maingueneau, D. (2008a). A propósito do ethos. In: Motta & Salgado (orgs.). Ethos discursivo. São Paulo: Contexto.

Maingueneau, D. (2008b). Cenas da enunciação. São Paulo: Parábola Editorial.

Martins, J. (1999). A natureza emocional da marca: como encontrar a imagem que fortalece a sua marca. São Paulo: Negócio Editora.

Rocha, E. (2006). Representações do consumo. Estudos da narrativa publicitária. Rio de Janeiro: PUC-Rio: Mauad.

Stocker, P. (2013). Comunicação organizacional e ethos discursivo: representações de infância em anúncios de bancos veiculados na revista Veja (1968-2011). Dissertação de mestrado. PPGCOM/UFRGS.

Skidmore, T.E. (1998). Uma história do Brasil. São Paulo: Paz e Terra.

Verón, E. (1980). A produção de sentido. São Paulo: Cultrix.

Verón, E. (2004). Fragmentos de um tecido. São Leopoldo: Editora Unisinos.