Folkcomunicação e as teorias sociais | Folk Communication and Social Theories

Contenido principal del artículo

Maria Isabel Amphilo

Resumen

Este artigo é parte integrante de nossa tese doutoral. Partindo do princípio que existem várias teorias que tratam das relações entre a comunicação e a cultura popular, buscamos realizar uma aproximação entre a folkcomunicação e as teorias sociais, que explicam os processos sociais, muitas vezes necessários para a compreensão dos estudos de audiência e recepção. Dessa maneira, ao aproximarmos a folkcomunicação às teorias sociais, teremos um modelo de comunicação contextual, em que é necessário a compreensão do contexto, do sitz im leben, para compreendermos a importância de saber determinada informação, num determinado momento da história.

Este artículo es parte integrante de nuestra tesis doctoral. Partiendo del principio de que existen varias teorías que tratan de las relaciones entre La comunicación y la cultura popular, buscamos realizar una aproximación entre la folkcomunicación y las teorías sociales, que explican los procesos sociales, muchas veces necesarios para la comprensión de los estudios de audiencia y recepción. De esa manera, al aproximarnos la folkcomunicación a las teorías sociales, logramos un modelo de comunicación contextual, en que es necesaria la comprensión del contexto, del sitzimleben, para comprender la importancia de saber determinada información en un determinado momento de la historia.

This article is an integral part of our doctoral thesis. Based on the principle that there are several theories that deal with the relations between communication and popular culture, we seek to make an approximation between folk communication and social theories, which explain the social processes, often necessary for the understanding of audience studies and reception. In this way, as we approach folk communication with social theories, we achieve a contextual communication model, in which it is necessary to understand the context, the sitzimleben, to understand the importance of knowing certain information at a given moment in history.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Detalles del artículo

Cómo citar
Amphilo, M. I. (2012). Folkcomunicação e as teorias sociais | Folk Communication and Social Theories. Razón Y Palabra, 16(1_80), 136–158. Recuperado a partir de https://revistarazonypalabra.org/index.php/ryp/article/view/465
Sección
Monográfico
Biografía del autor/a

Maria Isabel Amphilo, Universida de Metodista de São Paulo

Doctorado por la Universida de Metodista de São Paulo, Brasil, beca de FAPESP (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo).

Citas

A Revolta da Vacina. Gazeta de Notícias, 14 de novembro de 1904. Disponível em

http://pt.wikipedia.org/wiki/Revolta_da_Vacina.

Alexandre, Marcos. Representação Social: uma genealogia do conceito. Revista Comum, Rio de Janeiro, vol. 10, nº 23, p. 122-138, julho/dezembro de 2004.

Beltrão, Luiz (1980). Folkcomunicação: a comunicação dos marginalizados. São Paulo: Ed. Cortez.

Bourdieu, Pierre e passeron, Jean-Claude (2001). Fundamentos de una teoría de la violencia simbólica. En: Bourdieu, Pierre y Passeron, Jean-Claude. La Reproducción. Elementos para una teoría del sistema de enseñanza, Libro 1, Editorial Popular, España, Pp. 15-85.

BOURDIEU, Pierre. Cultura e Política. Universidade de Grenoble, 29/04/1980. Disponível em: http://pt.scribd.com/doc/7389039/Cultura-e-Politica-Pierre-Bourdieu.

BOURDIEU, Pierre. (1979). La distincion: critique social e du jugement. Paris: Editions de Minuit.

Camara Cascudo, L. (S/D.). Dicionário do Folclore Brasileiro, São Paulo, 9ª edição.

Chartier, Roger. (1988). A História Cultural: entre práticas e representações. Memória e Sociedade. DIFEL.

Chartier, Roger (1991). O mundo como representação. Estud. av. vol.5 nº.11 São Paulo, Jan./Apr.

Cirese. M. (1979). Cultura hegemónica y culturas subalternas. Traducción y organización de Dr. Manuel Velázquez Mejía, México: Universidad Autónoma Del Estado de México.

Declaração Universal Sobre A Diversidade Cultural, UNESCO, 2002. Disponível em: http://unesdoc.unesco.org/images/0012/001271/127160por.pdf.

Ferreira. Marcos A. F. Dos Santos. Definições conceituais para o entendimento da política externa dos Estados Unidos: as noções de poder duro (hard power) e poder brando (soft power). Disponível em: http://www.santiagodantassp.locaweb.com.br/br/arquivos/nucleos/artigos/Marco s.pdf Acesso em 20 de janeiro de 2010.

Freire, Paulo (1967). Educação como prática da Liberdade. Ed. Paz e Terra.

Geertz, Clifford (1989). A Interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC.

González, Jorge A. (coord.) (2007). Cibercultur@ e iniciación en la investigación. Intersecciones. México: Consejo Nacional para la Cultura y las Artes/UNAM/CEIICH/Instituto Mexiquense de Cultura.

González, Jorge A. (1994). Más (+) Cultura (s): ensayos sobre realidades plurales. México: Pensar la cultura.

Martín-Barbero, J. (2002). Desencuentros de la sociedad y reencantaminetos de la identidad. Análisis 29, pp. 45-62.

Miranda. Antonio. Sociedade da informação: globalização, identidade cultural e conteúdos. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0100- 19652000000200010&script=sci_arttext&tlng=es

Moscovici, Serge (2003). Representações sociais: investigações em psicologia social. Petrópolis, RJ: Vozes.

Oliveira, Márcio S.B. de. (2004). Representações Sociais e sociedades: a contribuição de Serge Moscovici. Revista Brasileira de Ciências Sociais, vol. 19, nº 55, p.180.

Orozco. Guillermo Gomes (coord.) (2006). Recepción y mediaciones: casos de investigación en América Latina. México: Grupo Editorial Norma.

Saussure, Ferdinand de. (1967). Curso de Lingüística General. Traducción Amado Alonso. Buenos Aires: Editorial Losada.

Schneider, Jens. (2004). Discursos simbólicos e símbolos discursivos: considerações sobre a etnografia da identidade nacional. Mana vol.10 no.1 Rio de Janeiro. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104- 93132004000100004&script=sci_arttext