Mobgrafía: experiencia estética expandida en tiempos de la postfotografia

Contenido principal del artículo

Laan Mendes de Barros
Rodrigo Galvão de Castro

Resumen

As transformações na produção, circulação e consumo da fotografia no contexto da sociedade interconectada em rede e das tecnologias digitais. A experiência estética como sensibilidade partilhada, resultante do confronto entre objeto estético e percepção estética, que leva à produção de sentidos e ao reconhecimento. A mobgrafia como experiência estética expandida, interativa e híbrida no contexto da convergência tecnológica e cultural; como estesia compartilhada e instrumento de afirmação de identidade e espelhamento de alteridade. O surgimento desse movimento cultural no âmbito da imagem e sua proliferação na sociedade midiatizada contemporânea. Exemplos de mobgrafia, principais características e tendências emergentes, com breve análise produções recentes.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Detalles del artículo

Cómo citar
Mendes de Barros, L., & Galvão de Castro, R. (2020). Mobgrafía: experiencia estética expandida en tiempos de la postfotografia. Razón Y Palabra, 23(106), 290–308. Recuperado a partir de https://revistarazonypalabra.org/index.php/ryp/article/view/1495
Sección
Monográfico

Citas

BARROS, L. M. B. (2017). Comunicação sem anestesia. In: INTERCOM: Revista Brasileira de Ciências da Comunicação, 40 (01): 159-75. DOI: 10.1590/1809-5844201719
BRAGA, J. L. (2006). A sociedade enfrenta a sua mídia: Dispositivos sociais de crítica midiática. São Paulo: Paulus.
BARTHES, R. (1982). “A mensagem fotográfica” in Teoria da Cultura de Massa, Luis Costa Lima (org). Rio de Janeiro: Paz e Terra.
BARTHES, R. (2015). A câmara clara. Rio de Janeiro: Nova Fronteira.
BENJAMIN W. et al. (2012). Benjamin e a Obra de Arte: técnica, imagem, percepção. Rio de Janeiro: Contraponto.
CATALÁ DOMENí‰CH, J.M. (2015). Documental expandido Estética del pensamiento complejo. En: Pablo Mora et alt. (Eds.): Fronteras Expandidas. El documental en Iberoamérica. Bogotá: Editorial Pontifica Universidad Javeriana, ps. 17-39.
CATALÁ DOMENí‰CH, J.M. (2017). A imagem interface: imagem complexa para um pensamento complexo. En: Imagem e conhecimento – que relação é essa, afinal? Maria Ogécia Drigo; Luciana Coutinho P. de Souza; Laan Mendes de Barros; Márcia R. da Costa (org). Jundiaí: Paco Editorial, p. 99 a 113.
CHALFEN, R. (1987). Snapshots versions of life. Madison: Popular Press.
ERICSSON MOBILITY REPORT (2018). On the pulse of networked society. Disponível em file:///C:/Users/Lenovo/OneDrive/Acadêmico/Textos/ericsson-mobility-report-june-20152.pdf. Acessado em 20.09.2018.
GOMBRICH, E. (1975). Mirror and Map: theories of pictorial representation. Londres: Royal Society. Disponível em https://royalsocietypublishing.org/doi/abs/10.1098/rstb.1975.0005. Acessado em 20.02.2019.
HALL, S. (2000). Quem precisa de identidade? In: SILVA, Tomaz Tadeu (Org. e Trad.). Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. Petrópolis: Vozes, p. 103-133.
MAGNUM PHOTOS. Learning through the generation gap, in https://www.magnumphotos.com/theory-and-practice/thomas-dworzak-learning-generation-gap/. Acessado em 10.08.2017.
MANOVICH, L. (2017). Instagram and Contemporary Images. Creative Commons. Disponível em http://manovich.net/index.php/projects/instagram-and-contemporary-image. Acessado em 20.10.2018
MARTÍN-BARBERO, J. (1997). Dos meios às mediações: comunicação, cultura e hegemonia. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ.
PARRET, H. (1997). A estética da comunicação: além da pragmática. Campinas: Editora Unicamp.
RANCIíˆRE, J. (2009). A partilha do sensível: estética e política. 2ª ed. São Paulo: Editora 34.
RANCIíˆRE, J. (2012). O espectador emancipado. São Paulo: WMF Martins Fontes.
SANTAELLA, L. (2017). Conhecer por meio de imagens. In Imagem e conhecimento – que relação é essa, afinal? Maria Ogécia Drigo; Luciana Coutinho P. de Souza; Laan Mendes de Barros; Márcia R. da Costa (org). Jundiaí: Paco Editorial, p. 13 a 31
Science Lab. The graying of traditional photograpy. Disponível em https://visualsciencelab.blogspot.com.br/2013/10/the-graying-of-traditional-photography.html. Acessado em 10.07.2017
SONTAG, S.(2004) Sobre fotografia. Tradução de Rubens Figueiredo. São Paulo: Companhia das Letras.
TURK, K. The graying of traditional photography and why everything is getting re-invented in a form we don't understand. Disponível em https://visualsciencelab.blogspot.com.br/2013/10/the-graying-of-traditional-photography.html. Acessado em 12.06.2017. Acessado em 19.07.2018