Periodismo de radio e las especificidades productivas del gatekeeping: selección de fuentes en la cobertura de lo impeachment

Barra lateral del artículo

PDF (Português (Brasil))
Publicado: mar. 31, 2017
Palabras clave:
gatekeeping, periodismo de radio, gatewatching, radiogate, impeachment

Contenido principal del artículo

Luan Chagas
Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (PPGCOM Uerj)
http://orcid.org/0000-0002-2491-8479

Resumen

Las características productivas de periodismo de radio en lo proceso de gatekeeping en la selección de las fuentes es el objeto de estudio central em lo período de cobertura del impeachment de la presidente Dilma Roussef en agosto de 2016. El objetivo es tener una visión teórica sobre las perspectivas desde Gatekeeper y sus formas de discutir la profesionalización y la rutina del trabajo periodístico en la radio. Al lado de entrevistas semiestructuradas con periodistas de cinco estaciones que participaron en la cobertura, el artículo describe las características esenciales del medio en la elección de voces en el entorno multiplataforma. Las últimas preguntas están relacionadas con la figura del gatekeeper y una propuesta de acción específica en el periodismo de radio, diferente del concepto tradicional y sus cambios con las nuevas tecnologías.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Detalles del artículo

Cómo citar
Chagas, L. (2017). Periodismo de radio e las especificidades productivas del gatekeeping: selección de fuentes en la cobertura de lo impeachment. Razón Y Palabra, 21(1_96), 540–557. Recuperado a partir de https://revistarazonypalabra.org/index.php/ryp/article/view/853
Número
Vol. 21 Núm. 1_96 (2017): Ingeniería social e ingeniería en comunicación social
Sección
Varia
Biografía del autor/a

Luan Chagas, Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (PPGCOM Uerj)

Graduado em Jornalismo pela Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro), mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Jornalismo (PPGJor) da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) e doutorando no Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ). Bosista da Fundação Carlos Chagas de Amparo à Pesquisa no Rio de Janeiro (FAPERJ)

Citas

Barsotti, A., & Aguiar, L. A. (2012). Mobilizar a audiência: uma experiência contemporânea no jornalismo online. Alceu, v. 13, n. 25.

Buckalew, J. K (1974) . The local radio news editor as a gatekeeper. Journal of Broadcasting, 18:2, 211-222.

Breed, W. (1999). Controle social na redação: uma análise funcional. En: Traquina, Nelson (Org.). Jornalismo: questões, teorias e “estoÌrias”. Lisboa: Veja.

Bruns, A. (2005). Gatewatching: collaborative online news production. New York: Peter Lang.

Bruns, A. (2011). Gatekeeping, Gatewatching, Realimentação em Tempo Real: novos desafios para o Jornalismo. Brazilian Journalism Research. v. 7, n. 2.

Chaparro, M. C (1994). Pragmática do jornalismo: buscas práticas para uma teoria da ação jornalística. São Paulo: Summus Editorial.

Ferraretto, L. A (2014). Rádio - Teoria e prática. 1. ed. São Paulo: Summus.

Hall, Stuart et al. (1999). A produção social das notícias: o mugging nos mídia. En: Traquina, Nelson (Org.). Jornalismo: questões, teorias e “estoÌrias”. Lisboa: Vega.

Kischinhevsky, M. (2016). Rádio e mídias sociais: mediações e interações radiofônicas em plataformas digitais de comunicação. Rio de Janeiro: Mauad X.

Lopez, D.C. (2010). Radiojornalismo hipermidiático: tendências e perspectivas do jornalismo de rádio all news brasileiro em um contexto de convergência tecnológica. Covilhã: UBI/LabCom Books.

Lopez, D.C. (2009). A construção da notícia no rádio contemporâneo: O papel do gatekeeper no jornalismo radiofônico em ambiente de convergência. Chasqui, No. 108, Diciembre.

Meditsch, E. (2001). O Rádio na Era da Informação – Teoria e técnica do novo radiojornalismo. Florianópolis: Insular.

Miguel, L.F., & Biroli, F. (2010). Visibilidade na mídia e campo político no Brasil. Dados – Revista de Ciências Sociais. Rio de Janeiro, vol. 53, n. 3.

Molotch, H., & Lester, M. (1999). A notícia como procedimento intencional: acerca do uso estratégico de acontecimentos de rotina, acidentes e escândalos. En: Traquina, Nelson (Org.). Jornalismo: questões, teorias e “estoÌrias”. Lisboa: Vega.

Neveu, E. (2006). Sociologia do jornalismo. São Paulo: Loyola.

Ortriwano, G.S. (1985). A Informação no Rádio: os grupos de poder e a determinação dos conteúdos. 2ª ed. São Paulo: Summus.

Prado, E. (1989). Estrutura da informação radiofônica. São Paulo: Summus.

Rutilli, M. (2014). Rotinas produtivas e relação com as fontes no rádio informativo em ambiente de convergência: um estudo de caso de emissoras de Porto Alegre. Dissertação (Mestrado em Comunicação). Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria.

Shoemaker, P J., & Vos, T. P. (2011). Teoria do gatekeeping: seleção e construção da notícia. Porto Alegre: Editora Penso.

Traquina, N. (2005). Teorias do jornalismo Volume I: Porque as notiÌcias são como são. FlorianoÌpolis: Insular.

Tuchman, G. (1983). La produción de la noticia: estúdio sobre la construción de la realidad. Barcelona: Gili.

Villaça, L. (2004). Radiojornalismo na era digital: Internet como fonte de notícias na Rádio CBN - São Paulo. In: XXVII Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação-Intercom 2004, 2004, Porto Alegre - RS. Comunicação, acontecimento e memória.

White, D. (1999). O gatekeeper: uma anaÌlise de caso na selecção de notiÌcias. En: Traquina, Nelson (Org.). Jornalismo: questões, teorias e “estoÌrias”. Lisboa: Vega.

Wolf, M. (2009). Teorias da comunicação. Lisboa: Presença.